2005-05-17

o vilão como herói



"The dark side of the Force is a pathway to many abilities some may consider to be unnatural"
Chancelor Palpatine

O insólito pelo desejo do mais absoluto anti-herói. A expectativa e a ansiedade para conhecermos "our true innerself". A atracção, a transfiguração, a essência do mal.
Enter the dark side of the Force this thursday...

2 comments:

  1. Finalmente vi o tão aguardado filme.
    Pareceu-me o melhor desta triologia, principalmente ao nível da história, com um curioso final do filme a coincidir com a triologia original dos Star Wars. Esta sim, continua a merecer o meu favoritismo.
    Será mesmo este o fim da saga Star Wars? George Lucas podia agora (enquanto pode) conseguir passar história para o pequeno ecrã. Era interessante uma série de TV.

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  2. Negro, negro, negro. Em diversos sentidos diga-se. A primeira metade é tudo a correr, muito para encher porque só há este filme. Mas cheio de efeitos extraordinários. Diálogos fraquinhos como se supunha, com tiradas curtas à la James Bond mas sem a mesma graça. Adorei a personagem do General Grevious - aliás os vilões do cinema nos últimos têm muito mais "graça" que os herois - assim como do Senador/Imperador. Mas a segunda parte traz-nos uma dimensão da negritude interior do ser humano intensa: quer pela manipulação política, quer pela transformação da essência do ser. Chocante o assassínio das crianças padawan, hard-core quando Anakin perde os membros no planeta vulcânico e ódio que o consome. O final escusava de ser tão explícito - já sabíamos do destino dos gémeos.
    Em suma, à parte as deficiências esperadas da narrativa, a mística regresso neste espisódio. Valeu a pena.

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