A Humanidade tem muitas faces, muitas máscaras. O mal reside em nós, e determinadas condições ou consequências podem despertar o pior. A força da insanidade, quando visto por nós seres normais, é que tudo o que se passou no regime Nazi (e outros atrozmente semelhantes), na inabalável supremacia da sua "fé", fosse considerado como normal. A normalidade do mal, a sua banalidade quase consensual, faz arrepiar. É necessário termos a consciência de que bem e mal são as duas faces da mesma moeda, e que o nosso fado pode - por nossos actos ou de outros - ser condicionado pelo simples atirar da moeda ao ar...
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