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Na sexta passada começou um programa irreverente cujo nome me deixou água na boca. Apresentado por Luís Filipe Borges, uma das revelações de entre os colunistas do diário "A Capital" com a crónica "SitDownComedy", jovem de 27 anos, argumentista das Produções Fictícias e, claro humorista (inteligente), em directo construiu um excelente momento de televisão, ao jeito da qualidade de Portugalmente e Zapping. A Revolta dos Pastéis de Nata, irreverente projecto com forte componente de humor, é concebido e interpretado por um inovador grupo de jovens actores e guionistas, na sua maioria a trabalhar pela primeira vez em televisão.
Transmistido em directo, assume-se como um espaço alternativo nas noites de Sexta-feira, sendo cada uma das suas 13 emissões dedicada a um tema específico, onde a discussão aborda de forma singular assuntos "descodificadores" do carácter comportamental dos portugueses. Recheado de palavras e sketches deliciosos, tem importante contributo de dois convidados, semanalmente diferentes, que o apresentador, com simplicidade e humor, entrevista em estúdio.
O tema da primeira emissão, ocorrida na semana passada foi "A pose à doutor é fundamental para ter sucesso em Portugal?". Onde, embora divertido e dinâmico, não se foi mais ao fundo da questão quanto supunha - talvez os nervos da primeira vez...
Referir em particular o sketch dedicado à compreensão da origem dos provérbios populares lusos. Nesta sexta foram "A Esperança é última a morrer" e "Quem desdenha quer comprar".
A não perder.
2:
Hoje, Sexta 20
23:30
"O machismo em Portugal ainda é "troglodita"?"
Convidados: Margarida Rebelo Pinto, escritora e, Domingos Amaral, director da Maxmen
Vi um bocado e gostei.
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