2005-12-27

irreversible

Ontem por fim surgiu a oportunidade de ver uma longa-metragem perturbante e brutal. Filme nada natalício, "Irreversible" é uma produção francesa onde se explora ao extremo as emoções violentas e vingadoras, da dor, do amor e da insanidade humanas. Surpreendeu, mesmo com expectativas positivas à partida. Mas foi muito duro de ver, à violência física junta-se a violência psicológica tanto ou mais perturbante - afinal de contas, um breve retrato da nossa condição humana. É daqueles filmes que nos sufoca ao mesmo tempo que não nos deixará nunca indiferentes, intenso e inteligente, que ou se ama ou se odeia - tal como "Breaking the Waves/Ondas de Paixão" de Lars von Trier, "Crash" de David Cronenberg e outro "Crash" de Paul Haggis.
Com um começo estonteante, num nível de violência inseperada, caminha - embora já visto em filmes anteriores - para trás no tempo, no qual nós espectadores vamos compreendendo melhor a narrativa, conhecendo a densidade e a evolução das personagens (inteligente como "Memento"), acabando num oposto de paz e de esperança que o fim - ou seja, o ínicio do filme - em nada deixa antever, e tão pouco nos deixa mais confortáveis. A condução narrativa da película faz perfeita justiça ao título, irreversível é o curso dos acontecimentos, seja na ficção, seja afinal na nossa realidade. Não existe o retorno onde possamos evitar o mal que nos surge. É também bastante inteligente a dimensão da fúria e da violência, que é de um paradoxo abissal - tão psicologicamente inexplicável numas situações, como aceitável noutras. Até onde poderemos ir quando perdemos a cabeça? Até quando conseguimos aguentar a dor que nos sufoca? No primitivismo básico da violência que reside em cada um de nós, haverá alguma vez esperança que o mal deixe de habitar a sociedade?


Na sinopse:

Parce que certains actes sont irreparables. Parce que l'homme est un animal. Parce que le desir de vengeance est une pulsion naturelle. Parce que la plupart de crimes restent impunis. Parce que la perte de l'étre aime detruit comme la foudre. Parce que que l'amour este source de vie. Parce que que toute histoire s'ecrit avec du sperme et du sang. Parce que que les premonitions ne changent pas le cours des choses. Parce que que le temps revele tout, le pire et le meilleur.

Produção francesa de 2002, galardoado em realização e história de Gaspar Noé
Com Monica Belluci, Vincent Cassel, Albert Dupontel nos principais papeis

Comunicação gráfica do filme está igualmente muito bem conseguido.

neste Natal

Chega de Saudade, MeloD
In the Mood for Love, banda sonora do filme de Wong Kar-Wai
Segundo, Maria Rita

Nightmare before Christmas, Tim Burton (BD, edição Manga)
O Quadrado, Manuel Alegre
Poesia, Eugénio de Andrade (toda a obra, edição final)
Jonathan Strange e o Sr.Norrell, Susannah Clarke

2005-12-26

um ano depois



A tragédia do tsunami é um daqueles dias que nunca esquecerei, figurando na minha agenda dos dias históricos (ora bons, ora maus).

"Só há uma liberdade, fazer as contas com a morte. Depois disso, tudo é possível. Não posso forçar-te a crer em Deus. Crer em Deus é aceitar a morte. Quando tiveres aceitado a morte, o problema de Deus ficará resolvido por si - e não o inverso."

Albert Camus, in 'Cadernos'

2005-12-23

Provocação 2



Na senda de exercícios anteriores, imaginem:
E se Manuel João Vieira conseguisse de facto participar na campanha presidencial como candidato? Na loucura da imaginação, se o desprezo da população em relação à política (com ou sem Cavaco) permitisse um resultado considerável para este "ídolo da música" dos EnaPá200 e Irmãos Catita? Mas se ganhasse, ele desistiria mesmo? Até onde poderia ir a sua acultilância e o seu absurdo? Conseguem visualizar um potencial debate televisivo - o mais certo seria os candidatos sérios recusar-se a participar em "tal fantochada".
Até que ponto podemos encarar a dimensão actual da política? Poderá cair bem fundo onde apenas a sátira e a inconsequência podem valer mais votos que a (desaparecida) pureza da política?
Já os conheces de gingeira, vota Vieira?

2005-12-22

Burton fantástico

Tim Burton é um realizador que há muito admiro. Suis generis, é um criativo fantástico, responsável por obras-primas como Edward Scissorhands, Batman, Ed Wood, Vincent, the Nightmare before Christmas, Mars Attacks. Ainda não vi Big Fish e Charlie and the Chocolate Factory (Planet of the Apes é um produto tecnicamente bem desenvolvido mas narrativamente inferior).
Este Natal, Burton surge de novo com uma maravilhosa história, em animação stop-motion (uma fabulosa técnica artesanal) chamada The Corpse Bride (A Noiva Cadáver). O mundo louco e fantástico surge de novo através do seu actor-fetiche (magnífico) Johnny Depp dando voz à personagem principal, levando-nos a uma atmosfera insólita e fantasmagórica no interior da Inglaterra do séc.XIX. Estreia hoje.

2005-12-19

[a barriga de um arquitecto]



Há blogs onde a visita diária é uma constante. Pela qualidade de conteúdos, pela exigência visual. Com dois anos de existência e com grande inteligência e virtuosismo [a barriga de um arquitecto] tem sido uma excelente fonte de aprendizagem, conhecimento e participação. Muitos parabéns Daniel!

2005-12-01

Provocação

Terá sido mesmo a melhor solução Portugal ter reconquistado a sua independência em 1640?

1. Desenvolvimento
Foi uma revolução perdida para um melhor desenvolvimento nacional? Uma última oportunidade estatégica conjunta que nuestros hermanos nos ofereceram e que por cá se optou por desbaratar?

2. Personalidade nacional
Ou apesar da união, o povo destas paragens ocidentais da Ibéria continuaria a ter (apesar da sua cultura, como os catalães) os mesmos tiques de novo-rico, os costumes de incivismo, os mesmos baixos padrões de pessimismo e incompetitividade?

3. Territorialidade
Seria Portugal uma grande região autonómica à semelhança das suas fronteiras actuais? Ou, por exemplo, o norte faria parte da Galiza sendo Porto e Braga tão importantes com Compostela e Vigo; o centro com capital florescente em Lisboa, mas igualmente com cidades desenvolvidas como Santarém e Viseu; o Alentejo e o Algarve como as restantes regiões? E claro, Açores e Madeira não deixariam de ser como hoje o são, ou teriam de alguma forma tentado a sua própria independência?

4. Inevitabilidade
Ou mais tarde ou mais cedo, as terras lusas seriam donas do seu nariz à mesma?

2005-11-29

Hifly


Air Luxor mudou a sua identidade para Hifly.
Ou melhor, a venda de um passivo e imagem preocupantes, levou o grupo a apostar numa nova estratégia empresarial e de comunicação, criando uma nova companhia, uma nova marca.

Trabalho bem conseguido, realizado por uma querida amiga minha.

Cube - o jogo


CUBE, é um jogo tipo "tiro-neles" gratuito com que me entretenho. Muito bom no modo multiplayer para descarregar o stress do dia-a-dia.
Funciona em PC, Mac, Linux, PocketPC.
Tive a sorte de me darem a oportunidade para participar no projecto, pelo que comecei por fazer o logotipo.
Experimentem!

ver site

2005-11-27

Black is Beautiful > 6


Mary J Blige, cantora

2005-11-25

A vez do tropicalismo mestiço



"Mesmo que se tente tapar os olhos, já está tudo aí.
Somos portugueses mais africanos e africanos mais portugueses" Melo D

"Criar algo mais luso que a própria saudade" Kalaf

"... somos uma nova cultura urbana (...) Eu e o Kalaf gostamos muito de falar sobre o tropicalismo, sobre Fela Kuti, e o movimento afro. Uns estão ligados aos outros" Sara Tavares

"Não é preciso ir muito longe. Hoje uma das maiores cantoras de fado é africana: Mariza" Paulo Magalhães


Hoje no suplemento Y, do PÚBLICO

2005-11-24

Festival AtlanticWaves


Todos os anos em Londres, da responsabilidade da Fundação Calouste Gulbenkian, durante vários dias, uma enorme embaixada cultural com a apresentação da mais recente música portuguesa.

2005-11-21

zarp.lab



A denominação "zarp" é a partir de agora extensivo a um projecto de equipa, assente num conceito multidisciplinar. Envolvendo diversas áreas do design (gráfico, editorial, web), mas também fotografia, arte e (design de) artesanato coabitam num mesmo agrupamento e laboratório de experiências criativas representadas sob a "marca" zarp.lab.

Os primeiros projectos são da autoria de:
SAMI: colares, bonecos e almofadas de brincar
Rita Groba: pintura cerâmica sobre várias peças

Estas e muitas mais peças estão à venda
em exposição no Museu Municipal do Bombarral, até 3 de Dezembro

2005-11-18

VectorBrigade

2005-11-15

Norte

"(...) há mais esperança no futuro, e também mais confiança no presente, conforme nos deslocamos para norte e/ou para o mundo anglo-saxónico. Porque lá há mais oportunidades, mais eficiência económica e, por vezes, também mais equidade social. Mesmo que falte sol e a delícia de viver entre ruínas de um passado grandioso.
(...) não existe um, mas sim quatro modelos sociais na Europa: o nórdico, o anglo-saxão, o continental e o mediterrânico (...) os dois primeiros se destacam pela sua eficiência económica, sendo o nórdico mais equitativo que o anglo-saxão. Ambos têm sustentabilidade e poder de atracção. Já o modelo continental é equitativo mas não é eficiente e o mediterrânico, nem é equitativo, nem eficiente. Um e outro são insustentáveis.
Daí que tenhamos de mudar de vida (e de modelo, com tudo o que isso implica) ou de mudar de país (imigrando, como sempre fizemos, só que agora as portas abrem-se sobretudo para os melhores de nós, o que é ainda mais trágico para os que cá vão ficando) (...)"


José Manuel Fernandes
"Onde mora a esperança?"
Editorial PÚBLICO 15.11.2005

self-made T-Shirt7


A minha T-shirt (one and only) número 7. De Figo. De Portugal.
Desde há vários meses que em cada jogo a visto. Hoje e amanhã vamos jogar à bola outra vez.

2005-11-14

Observador 2

Quando me iniciei na blogosfera, lia, espreitava, via dezenas de blogs por dia. Ao longo dos meses a selecção foi-se reduzindo, e de três, quatro blogs que assiduamente leio, o Observador de André Abrantes Amaral permanece como um deles. Mesmo que politicamente seja de opiniões diferentes, por isso e com outros posts de interesse e prazer comum, celebro aqui o segundo ano deste blog. Parabéns André.

imagens da inauguração


2005-11-08

Exposição Dila Moniz, Museu do Bombarral



Exposição no Museu Municipal do Bombarral
Inauguração sábado 12, às 15h

De 12 Novembro a 3 Dezembro
Praça do Município
Todos os dias das 10-12h30 e 14-18h

2005-11-04

A noite fatal



The leaders of nations must provide their peoples with the conditions - the "infrastructure", if you will - which enables them to enjoy life: freedom of speech and of movement; food and shelter; and most important of all: life itself. A man cannot enjoy his rights if he is not among the living. And so every country must protect and preserve the key element in its national ethos: the lives of its citizens. (...) Yet despite it all, we fail to protect the lives of our citizens and soldiers. Military cemeteries in every corner of the world are silent testimony to the failure of national leaders to sanctify human life.

There is only one radical means of sanctifying human lives. Not armored plating, or tanks, or planes, or concrete fortifications.

The one radical solution is peace.

Do discurso da cerimómina de entrega do Prémio Nobel da Paz


Dez anos passados, o cruel assassinato de Yitzhak Rabin foi o primeiro grande golpe contra o processo de paz que Israel e Palestina corajosamente edificavam. Desde essa data só houve recuos, mais morte e destruição. Quando a esperança da paz se colocava bem dentro das vidas do Médio Oriente, eis que um tresloucado acaba com tudo em três tiros. Acusado de traidor pela extrema-direita israelita, é novamente esta que acusa de traição Sharon, falcão manhoso de uma direita demagógica e nacionalista, cujo caminho até ao poder trilhou à custa de mais sangue derramado, mas que contudo entregou Gaza aos palestinianos (um presente envenenado).

A obra e a mensagem de alguém que fez a guerra, mas teve a coragem de construir a paz ficou na história e na nossas memórias, mas aquela noite de manifestação pela paz em Jerusalém tornou-se na mais triste das noites. A noite fatal que nos conduziu até hoje.


O sangue de Rabin sobre a letra de música pela paz que lera momentos antes

Jusq'ici tout va mal



O que "La Haine" - filme maior de Mathieu Kassovitz - demonstrava, os últimos dias parisienses trouxeram ao rubro níveis de confronto e destruição nunca vistos. Faz-me recordar Los Angeles após o espancamento de Rodney King, onde o caos e a violência tomaram conta das ruas e do status quo político e social. Milhares de pessoas vivem em arredores-dormitório, do qual Paris apenas poderão vislumbrar num esporádico passeio dominical, ou através das paredes frias do metro, onde a luta diária por condições de vida decentes e promissoras tem, ao longo das últimas décadas, vindo a diminuir. O aumento das comunidades emigrantes e sua descendência, que apesar de se identificarem como franceses, se vê mais pobre, mais desprezada e culturalmente deslocada, têm estado longe dos parâmetros-base do Ocidente - Liberté, Igualité et Fraternité. Estes não têm actuado como verdadeiros princípios de integração e desenvolvimento, absolutamente primordiais na construção de sociedades justas e vantajosamente multiculturais, mas onde ambas as partes possuem culpas diferentes.

As tensões vividas ao longo de anos, numa espécie de Guerra-Fria com episódios perigosos, escaparam de uma aparente Caixa de Pandora. Desde há uma semana que os arredores de Paris, nos novos-velhos guettos, jovens e forças policiais se confrontam naquilo que mais tarde ou mais cedo se receava que pudesse acontecer. A desconfiança, o ódio, o desespero, a ignorância, a estupidez e a desesperança sentem-se em cada grito, em cada rua esventrada, em cada carro incendidado, em cada loja destruída, desencadeada por jovens vazios de presente, vazios de futuro. A intolerância, a ineficácia reactiva, a hipocrisia e a precipitação observam-se nas palavras, nos olhares, até mesmo no silêncio, dos políticos. A relação de forças não deve ser unicamente tomada como autoritarismo versus delinquência, com resultados desejadamente imediatos, onde cada noite mais é um vidro partido no frágil telhado do governo presidencialista, mas também deve ser considerado como um dano sério da estrutura e estabilidade democráticas pelo qual uma sociedade se deve reger.

É importantíssimo conter esta espécie de intifada parisense, que noite após noite intensifica e divide ainda mais a sociedade francesa. Mas o que conta mais é depois - resolver definitivamente as carências sociais de uma parte da população que cada vez mais conta para o todo da nação. Filhos de um país que os afasta para os confins da sua ascendência exterior. A transformação das nossas sociedades uniculturais e fechadas para encontros diversos e cruzados de tão díspares agrupamentos culturais tem provocado choques vários - por ignorância estúpida ou incapacidade receptiva diversa - mas onde as vantagens e a riqueza para todos suplantam em muito as desvantagens. Ao fim e ao cabo, ao longo da História da Humanidade, os enlaces culturais e civilizacionais foram um dos motores do nosso desenvolvimento, então por que há-de ser mais difícil agora? As causas de identidade e de pertença têm hoje uma conotação negativa, assente no individualismo igualitário e desprezante, absolutamente contraditórios num mundo cada vez mais aberto e intercambial. Isto leva-nos às novas-eternas questões da globalização, mas à parte isso, não será uma reacção instintiva a tanta abertura, fecharmo-nos e ficarmos quietinhos no nosso canto, inertes e conscientemente longe do que não queremos que nos mace? No entanto não podemos viver assim. Se cada um tem alguém próximo, ou uma família, não estará o próximo, como Jesus Cristo defendia, como alguém que de facto precisa de nós, e que nós deveremos auxiliar?

Falar é fácil, escrever é-o por vezes, e o inferno está cheio de boas intenções, mas o facto é que o mundo está coberto de realidades infernais. Quando caimos no enganador caminho da violência, onde estamos afinal enquanto civilização, como pessoas? Fazer a guerra é fácil, construir a paz é muito complicado e exemplos, velhos e recentes, não faltam. Onde como aqui, se vive; ou onde por aqui, nem todos os males se sentem, devemos chegar ao fim do dia e exclamar como o protagonista do filme: jusq'ici tout va bien?

2005-10-27

Brand by Kevin Roberts



"Human beings are powered by emotion, not by reason"
Kevin Roberts é CEO Worldwide Saatchi&Saatchi tendo igualmente se debruçado sobre a condição "marca". Autor de "Lovemarks" e "Shapes in my heart: Lovemarks in Action" Roberts disserta sobre a nova dinâmica das marcas, na sua relação emocional com os consumidores e, por conseguinte, nas suas vantagens económicas.

"Lovemarks" está à venda, edição portuguesa, na FNAC por €35,91.

2005-10-24

meu Ruby voltou para casa


Após 3 anos de ausência em parte certa, cujo destino terminou no mês passado, "my precious" regressou. Já tinha saudades de chegar a casa e vê-lo ali, quietinho à minha espera, prontinho para usar. Passou por muito, trabalhou bastante, e agora está ao meu exclusivo uso num remodelado e partilhado atelier criativo. Num cantinho edificou-se um "altar" de trabalho para o iMac, onde a internet ainda não navega.

2005-10-20

dilamoniz.blogspot.com


Já está online o blog da minha mui talentosa e bela mulher.
(link sobre a imagem)

2005-10-14

magníficas novidades Apple



iMac G5 (mais fino e iSight incorporado), iPod e iPod Video (30 e 60GB), iTunes 6 (com TV Shows e Music Videos)

2005-10-13

Vencer


Assim é que é jogar. Quando o talento, a "inspiração" e o esforço individuais são colocados ao serviço da equipa esta joga bem, muito bem mesmo. Ontem - também graças ao regresso brilhante de Deco - um grupo diferente (Caneira, Fernando Meira, Miguel e Tiago estiveram muito bem) e Quim (excelente) na baliza, Portugal apresentou uma estrutura com ambição e coerência - mais uma vez a classe e a entrega absoluta de Figo e a pertinência de Nuno Gomes. Não sendo um jogo excepcional, demonstrou de verdade a grande equipa que a Selecção Nacional é, e os golos foram fantásticos. E como se viu, quando as coisas funcionam, Pauleta funciona. O matador ultrapassou o incrível recorde de Eusébio, e muito mais golos haveremos de festejar. Ontem a confiança e a tranquilidade vieram a par com a alegria e o orgulho.

A Inglaterra, através do seu "Pauleta" Frank Lampard, conseguiu a vitória do grupo frente à Polónia. Em Old Trafford (estádio do ManUtd) igualmente se carimbou a reconciliação com os adeptos e novos votos de ambição para o Mundial2006 na Alemanha.

2005-10-12

Experimentadesign

Cordoaria Nacional



Estação do Rossio



Lounging Space



Estufa Fria