"A Declaração de Bolonha preconiza um Ensino Superior (...) coerente, compatível, competitivo e atractivo para estudantes europeus e de países terceiros. O Processo de Bolonha representa um desafio tão importante como os que estão definidos na Estratégia de Lisboa e que visam para a Europa os perfis próprios do espaço económico mais dinâmico e competitivo do mundo baseado no conhecimento e capaz de garantir um crescimento económico sustentável, com mais e melhores empregos e com maior coesão social.
Os objectivos (...) preconizam a adopção de uma estrutura de graus baseada essencialmente em dois ciclos, que assumirão perfis e orientações diferentes, de acordo com objectivos individuais e académicos e em função do exercício profissional e da empregabilidade.
A participação de Portugal na construção do Espaço Europeu de Ensino Superior é vital para o desenvolvimento do País(...). "
Este texto introdutório no site do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, resume bem o conceito e o que está em causa no Processo de Bolonha no qual acredito e concordo. A modernização do país cada vez se torna mais urgente, pois vivemos num mundo onde isso é constante e a tecnologia, a informação e o conhecimento são ferramentas essenciais para o desenvolvimento. Se queremos ser "alguém na vida" no espaço europeu, é pela formação e o conhecimento que está a solução. O futuro da construção de estruturas básicas e vitais para a sustentação do Estado e da organização sócio-económica "joga-se" nesta cartada importante que os objectivos da Declaração de Bolonha preconizam.
Se pensarmos nos baixos níveis de conhecimento de matemática em Portugal vemos a distância que nos separa da Finlândia, da Coreia do Sul e do Japão, que lideram a tabela. Sabemos bem o elevado escalão tecnológico e social destes países, e isso resulta de estratégias precisas e coerentes que resultam num benefício generalizado aos mais diversos aspectos da sociedade.
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