Até no Natal.
Mártir:
“O Natal deve ser um momento em que, sobretudo, nos viremos para dentro de nós próprios e para aqueles que, porventura, pior nos tenham feito. Não é fácil perdoar, não é fácil compreender quem tem atitudes que nós não tomaríamos”
Mas também ilusionista:
«Como primeiro-ministro gostaria, como num golpe de mágica, de criar todos os empregos que faltam, de resolver todas as injustiças.»
Discurso de Natal do PM Santana Lopes
2004-12-27
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