2004-12-21

Expectativas

O novo executivo está obrigado, exigimos todos!, que não brinque mais com coisas sérias. Já se perdeu demasiado tempo com palhaçadas e urge avançar com um planeamento estratégico e sustentado para Portugal. Agir de acordo com as dificuldades e as urgências. É absolutamente necessário não repetir os vários erros do passado. É absolutamente primordial pensar, definitivamente, que um cargo público é servir o país e nunca servir-se com vaidade e reforma garantida. É o futuro de uma nação que está em causa, na sua viabilidade económica, social, política. Se Portugal não encarrilhar, o caminho tornar-se-á quase impossível.
Se assim for, quem mais irá acreditar que é possível?

(Saído das eleições de 20.02.2005 o novo governo terá legitimidade - que o de Santana nunca conseguiu obter - para governar até ao fim. O precedente que dizem que o PR abriu, repetir-se-à? Há quem sugira alterar os poderes do presidente nesta matéria. Manuel Monteiro propõe uma alternativa radical: um governo presidencial, como nos EUA, ou Brasil.)

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