"Darfur é a confirmação da falência da União Africana (UA) e da falência da União Europeia (UE), ambos incapazes de enviar forças onde quer que seja. (...) a UE deve passar por cima [da soberania do Sudão e enviar uma força." Isso mesmo está previsto na estratégia de segurança europeia de 2004, que coloca África na área de responsabilidade da UE e a intervenção humanitária no centro da sua política.] "A UE é uma potência civil, mas, como disse Javier Solana em 2004, somos uma potência civil que usa a força militar para defender valores civis, um dos quais humanitários", lembra.
"Não se exige da Europa que intervenha na Indonésia ou em Timor-Leste, mas exige-se dela que intervenha em África. Não vejo por que não o faz no Darfur."
Entrevista a Christopher Coker, investigador e professor na London School of Economics
Hoje no PÚBLICO
2006-10-13
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