Photo: Mohammad Sajjad/AP
This is a picture of a broken world, so powerful and so painfull. Its graphic monstrosity is yet another reminder of a reality that so many of us tend do forget, or even despise. These children from flodded Pakistan, first shown on The Guardian, are an offense to every thing one can hold as sacred. It brings everlasting questions of why and what for; how can one help, understand the meaning of things, cope or accept facts and events of continued amounts of unfairness, injustice, disregard, selfishness. Every drop of sorrow and outrage that anyone may feel is nothing - nothing - compared to what these and other victims face every day, worldwide, with hunger, disease, war, fear, without home and hope. We share the same world, but we still live worlds apart...
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Esta é uma imagem de um mundo destroçado, tão poderosamente dolorosa. O seu conteudo de tal monstruosidade pornográfica é (mais) uma demonstração de uma realidade que muitos de nós tentam esquecer, ou mesmo desprezar. Estas crianças de um Paquistão inundado (primeiro mostrada no jornal britânico The Guardian) são uma ofensa a tudo o que podemos considerar de sagrado. Traz-nos intermináveis perguntas de porquê e para quê; como podemos ajudar, entender a razão das coisas, pactuar ou aceitar factos e eventos de imensa injustiça, desrespeito e egoísmo. Cada pingo de tristeza e ultraje que qualquer um de nós possa sentir é nada - nada - comparado com o que estas e outras vítimas enfrentam todos os dias, por todo o mundo, com fome, doença, guerra, medo, sem casa e sem esperança. Partilhamos o mesmo mundo, mas continuamos a mundos de distância...
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