2006-11-27
2006-11-09
European Design Awards
The European Design Awards is the comprehensive annual awards organization acknowledging the best of graphic design, illustration and multimedia design in Europe.
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Victor Barreiras
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Design
2006-11-08
Melhores Logos da Europa 2006
A portuguesa Shift foi vencedora do Melhor Logo da Europa 2006 promovido pelo EULDA.
Trata-se da identidade para Grutas e Centro do Vulcanismo em São Vicente, na Madeira.
Destaque também para outros vencedores, que consideramos bastante bons.
2006-11-07
Birthday Logo for EU
A Comissão Europeia promoveu um concurso para um logo que celebrasse os 50 anos do que é hoje a União Europeia. Foi este o vencedor. A ideia está muito bem, particularmente a escolha do autor pela palavra. Mas indo para o conhecidíssimo conceito United Colours of Benetton perde alguma originalidade e peca um pouco no seu conjunto como confusa.
O meu favorito é este:
2006-11-03
Ilustração 3D: Bernard Jeunet
Descobri estes trabalhos uma noite na Livraria Arquivo. São extraordinários. Da autoria de Bernard Jeunet, figuras modeladas e pintadas em papel constituem um breve conto ou conjunto de ilustrações de uma história.
Por ocasião da Bienal Ilustrarte houve uma exposição destes e outras esculturas até Julho passado, no Barreiro.
O livro que encontrei chama-se "A Arte na Página" e também há à venda na Fnac, assim como outro, em francês, chamado "Les plus belles chansons de toujours". Vai ser a minha auto-prenda de Natal.
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Victor Barreiras
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illustration
Mac: New MacBook
Finalmente dei o salto para Intel no meu mundo Mac com a a chegada do meu novo MacBook.
Este veio dar um descanso ao meu iBook G4 de guerra.
Só a caixa chamou-me logo a atenção, pois era quase metade do tamanho da caixa do iBook.
Comecei logo a tirar os cabos para começar a mexer nele, quando me lembrei que devia tirar a a fotografia. Voltei a meter tudo lá para dentro e tirei a foto. :-)
Telecomando: Uma pequena maravilha.
O meu primeiro contacto com FrontRow. Uau! Mais um showoff que posso fazer para os meus amigos dos PC's. Quero vê-los a babarem-se com isto.
O novo teclado é embutido no proprio computador, por isso parece mais sólido, mas talvez dificulte o trabalho de limpeza no futuro. A ver vamos.
A parte traseira do MacBook em cima do iBook. Destaque para as colunas em ambas as extremidades e da dobradiça maior que no iBook, a entrada para arrefecer o MacBook é também maior.
O MacBook tem a mesma largura que o iBook, mas é mais "curto" em altura de ecrã. 13" do MacBook contra as 14" do iBook. Acontece que o MacBook suporta uma resolução de ecrã superior, por isso a área de trabalho disponível é maior.
Um dos pormenores que salta logo à vista é a diferença de espessura e, consequentemente, de peso. Muito bem conseguido.
Já o Magsafe é outro pormenor bem esgalhado.
Diferentes portas para ligar a um monitor externo (já me tramaram pois estava a pensar usar o adaptador que tinha do iBook! Damn you Apple!). Modem também foi com as urtigas.
----
Comportamento geral:
Confesso que esta foi uma dupla estreia para mim: um Mac Intel e o Mac OS Tiger. Duas situações novas para mim e muito surpreendentes.
Todo o sistema Tiger responde bem e é rápido no finder e abrir aplicações nativas. (1Gb de ram que tem também conta aqui.)
Arranque rapidíssimo!
Fiquei rendido ao telecomando. Muito prático.
Como me estreei no Tiger, pude ver realmente o que andei a perder. O novo Mail tem as funcionalidades que sempre quis no Panther, o Spotlight é rapido, o Dashboard é prático e o FrontRow uma agradável surpresa. E claro que não explorei muito. Tudo isto são pormenores que nunca tinha tido acesso.
A Migração:
Como é obvio perdi algum tempo a migrar tudo: Trabalhos, software PPC, instalar fontes, copiar contactos do Address Book, copiar emails, copiar bookmarks, copiar passwords.
Tudo feito drag and drop. Posso-me dar por contente e tudo correu bem.
A funcionar com o Rosetta:
Antes de encomendar o MacBook atormentava-me a ideia do facto do software PPC não poder funcionar como devia. Aproveito para esclarecer: Comparativamente com o meu iBook é tudo muito mais rápido. No worries here.
A eterna questão do aquecimento:
Posso dizer que o MacBook não é mais quente que o iBook. Este último, como fica com o processador por debaixo da minha mão esquerda, consegue ser mais quente que o MacBook ao fim de um dia de trabalho. Já o MacBook aquece mais na zona junto às ventoinhas.
Pequenos problemas:
Nem tudo é pacífico e encontrei pequenos problemas.
Noto que as ventoinhas do MacBook disparam com muita mais facilidade e intensidade que no iBook (acreditem que, por vezes, parece um portatil PC a trabalhar).
Embora não tive até agora um crash de sistema, o Finder já me deixou de responder (alô?) umas quantas vezes.
O Firefox 2.0 que instalei é também muito sensível e crasha regularmente. Tenho que instalar uma versão anterior e mais estável.
Destaque final para o preço do MacBook.
Cerca de 1400 euros - 2.0Ghz, 60Gb, 1Gb de Ram. Muito software, webcam integrada e telecomando. Acho que é um preço excelente.
Este veio dar um descanso ao meu iBook G4 de guerra.
Só a caixa chamou-me logo a atenção, pois era quase metade do tamanho da caixa do iBook.
Comecei logo a tirar os cabos para começar a mexer nele, quando me lembrei que devia tirar a a fotografia. Voltei a meter tudo lá para dentro e tirei a foto. :-)
Telecomando: Uma pequena maravilha.
O meu primeiro contacto com FrontRow. Uau! Mais um showoff que posso fazer para os meus amigos dos PC's. Quero vê-los a babarem-se com isto.
O novo teclado é embutido no proprio computador, por isso parece mais sólido, mas talvez dificulte o trabalho de limpeza no futuro. A ver vamos.
A parte traseira do MacBook em cima do iBook. Destaque para as colunas em ambas as extremidades e da dobradiça maior que no iBook, a entrada para arrefecer o MacBook é também maior.
O MacBook tem a mesma largura que o iBook, mas é mais "curto" em altura de ecrã. 13" do MacBook contra as 14" do iBook. Acontece que o MacBook suporta uma resolução de ecrã superior, por isso a área de trabalho disponível é maior.
Um dos pormenores que salta logo à vista é a diferença de espessura e, consequentemente, de peso. Muito bem conseguido.
Já o Magsafe é outro pormenor bem esgalhado.
Diferentes portas para ligar a um monitor externo (já me tramaram pois estava a pensar usar o adaptador que tinha do iBook! Damn you Apple!). Modem também foi com as urtigas.
----
Comportamento geral:
Confesso que esta foi uma dupla estreia para mim: um Mac Intel e o Mac OS Tiger. Duas situações novas para mim e muito surpreendentes.
Todo o sistema Tiger responde bem e é rápido no finder e abrir aplicações nativas. (1Gb de ram que tem também conta aqui.)
Arranque rapidíssimo!
Fiquei rendido ao telecomando. Muito prático.
Como me estreei no Tiger, pude ver realmente o que andei a perder. O novo Mail tem as funcionalidades que sempre quis no Panther, o Spotlight é rapido, o Dashboard é prático e o FrontRow uma agradável surpresa. E claro que não explorei muito. Tudo isto são pormenores que nunca tinha tido acesso.
A Migração:
Como é obvio perdi algum tempo a migrar tudo: Trabalhos, software PPC, instalar fontes, copiar contactos do Address Book, copiar emails, copiar bookmarks, copiar passwords.
Tudo feito drag and drop. Posso-me dar por contente e tudo correu bem.
A funcionar com o Rosetta:
Antes de encomendar o MacBook atormentava-me a ideia do facto do software PPC não poder funcionar como devia. Aproveito para esclarecer: Comparativamente com o meu iBook é tudo muito mais rápido. No worries here.
A eterna questão do aquecimento:
Posso dizer que o MacBook não é mais quente que o iBook. Este último, como fica com o processador por debaixo da minha mão esquerda, consegue ser mais quente que o MacBook ao fim de um dia de trabalho. Já o MacBook aquece mais na zona junto às ventoinhas.
Pequenos problemas:
Nem tudo é pacífico e encontrei pequenos problemas.
Noto que as ventoinhas do MacBook disparam com muita mais facilidade e intensidade que no iBook (acreditem que, por vezes, parece um portatil PC a trabalhar).
Embora não tive até agora um crash de sistema, o Finder já me deixou de responder (alô?) umas quantas vezes.
O Firefox 2.0 que instalei é também muito sensível e crasha regularmente. Tenho que instalar uma versão anterior e mais estável.
Destaque final para o preço do MacBook.
Cerca de 1400 euros - 2.0Ghz, 60Gb, 1Gb de Ram. Muito software, webcam integrada e telecomando. Acho que é um preço excelente.
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spear
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Apple
Se eu tapar o nariz o meu espirro sai pelos ouvidos ou a minha cabeça explode?
É confrangedor a falta de sentido visual que tantos possuem. Esquecem sempre a regra/provérbio "os olhos também comem". Quando mais que nunca o design assume uma importância estratégica na sociedade e na economia, a proliferação de blogs - ou sites e tantas outras "manifestações" de registo visual - como poderão valer e existir baixa qualidade na sua estrutura e na sua estética? Uma série de factores existem, mas é óbvio que se alguém faz um blog ou um site, deverá ter cuidado e atenção ao modo como fará a sua visualização. Para se comunicar bem há que ser claro, e o modo como isso se apresenta é crucial se querem ser lidos e vistos com olhos de ver. Se o contéudo for bom, ainda melhor.
Isto a propósito do texto É o design, estúpidos! em A Barriga de um Arquitecto. A pertinência da análise/grito é absolutamente verdade. Tantos blogs que esqueço no imediato momento que os abro pela primeira vez. Dos templates por defeito há sempre aqueles horrorosos, que de tanto encherem o olho nos fazem explodir a cabeça, algo que para os detentores desses blogs não acontece por circunstâncias misteriosas. E o mesmo sucede com os sites, particularmente agora que até o Word dá para editar para html... Como pode um empresa ter um domínio na web com uma imagem energúmena, como alguns que conheço? E o pior é que não querem mudar.
A lacuna da educação visual de tantos é um enorme handicap até para aceitarem a mudança. E um dos papeis do design é mudar para melhor. Quando um cliente me disse uma vez que a bandeira de Portugal se pode inverter (com quem alinha um texto à direita ou à esquerda), e outro que opta por uma agência local à proposta que recebera da Brandia, está muita coisa dita. É a não-apreensão da dimensão, alcance e vantagem do design que me preocupa, particularmente em empresas que tinham imenso potencial e bastante a ganhar. Contudo cabe a nós designers, e nós apenas, mudar esta percepção. Há que insistir, clarificar, ensinar até. Todos sairão a ganhar.
O título vem de uma inesquecível prancha de Calvin & Hobbes. Mas também poderia ser "A insustentável leveza do design?".
Isto a propósito do texto É o design, estúpidos! em A Barriga de um Arquitecto. A pertinência da análise/grito é absolutamente verdade. Tantos blogs que esqueço no imediato momento que os abro pela primeira vez. Dos templates por defeito há sempre aqueles horrorosos, que de tanto encherem o olho nos fazem explodir a cabeça, algo que para os detentores desses blogs não acontece por circunstâncias misteriosas. E o mesmo sucede com os sites, particularmente agora que até o Word dá para editar para html... Como pode um empresa ter um domínio na web com uma imagem energúmena, como alguns que conheço? E o pior é que não querem mudar.
A lacuna da educação visual de tantos é um enorme handicap até para aceitarem a mudança. E um dos papeis do design é mudar para melhor. Quando um cliente me disse uma vez que a bandeira de Portugal se pode inverter (com quem alinha um texto à direita ou à esquerda), e outro que opta por uma agência local à proposta que recebera da Brandia, está muita coisa dita. É a não-apreensão da dimensão, alcance e vantagem do design que me preocupa, particularmente em empresas que tinham imenso potencial e bastante a ganhar. Contudo cabe a nós designers, e nós apenas, mudar esta percepção. Há que insistir, clarificar, ensinar até. Todos sairão a ganhar.
O título vem de uma inesquecível prancha de Calvin & Hobbes. Mas também poderia ser "A insustentável leveza do design?".
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Victor Barreiras
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Design
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